LOPES, Maria
Fabiola Vasconcelos. . Modalidade deôntica e língua inglesa: uma interface.
Intercâmbio (CD-ROM), v. xvii, p. 344-357, 2008.
_____________________________.
Elipse e substituição em réplicas de
sim/não e qu-. Revista de Letras (Fortaleza), Fortaleza, v. 1/2, p. 5-8, 2003.
_____________________________.
Four-skill competence. Braz-Tesol
National Convention, Recife, p. 39-44, 2000.
PESSOA,
Nadja Paulino. Interação docente em fórum de um AVA. Revista do GELNE (UFC), v.
11, p. 1/8-13, 2011.
__________________.
O valor deôntico de obrigação e a polaridade: uma análise discursivo-funcional
no português europeu. Revista E-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU,
v. 2, p. 277-293, 2011.
VASCONCELLOS,
Maria Manolisa Nogueira. Focus on pronunciation: uma proposta para a abordagem
de aspectos de pronúncia em língua estrangeira. Revista de letras, Fortaleza,
v. 25, p. 127-131, 2003.
_____________________________.
Glossário em multimídia: uma proposta de elaboração e implementação. Revista de
Letras (Fortaleza), Fortaleza, v. 24, p. 55-59, 2002.
RESUMO
Halliday define a modalidade como uma avaliação do falante acerca da probabilidade ou do grau de evidência daquilo que está afirmando. Para Givón, a modalidade codifica a atitude do falante em relação à proposição e para Hengeveld a modalidade pode ser definida como todos os meios linguísticos mediante os quais um falante pode expressar seu comprometimento com a verdade da proposição. Estas são algumas das definições que vários estudiosos de linguística dão à palavra modalidade. As professoras Márcia Teixeira e Maria Fabíola organizaram o livro Modo e modalidade: gramática, discurso e interação no qual reúnem trabalhos de pesquisadores do Grupo de Estudos em Funcionalismo e outros autores brasileiros e estrangeiros que investigaram, neste livro, o tema modalidade sob diferentes enfoques teóricos e metodológicos.
Halliday define a modalidade como uma avaliação do falante acerca da probabilidade ou do grau de evidência daquilo que está afirmando. Para Givón, a modalidade codifica a atitude do falante em relação à proposição e para Hengeveld a modalidade pode ser definida como todos os meios linguísticos mediante os quais um falante pode expressar seu comprometimento com a verdade da proposição. Estas são algumas das definições que vários estudiosos de linguística dão à palavra modalidade. As professoras Márcia Teixeira e Maria Fabíola organizaram o livro Modo e modalidade: gramática, discurso e interação no qual reúnem trabalhos de pesquisadores do Grupo de Estudos em Funcionalismo e outros autores brasileiros e estrangeiros que investigaram, neste livro, o tema modalidade sob diferentes enfoques teóricos e metodológicos.
ORGANIZADORAS: Márcia Teixeira Nogueira e Maria Fabíola Vasconcelos Lopes
PÁGINAS: 328
ISBN: 978-85-7282-422-4
ANO: 2011
PÁGINAS: 328
ISBN: 978-85-7282-422-4
ANO: 2011
OBS: Compra pode ser realizada diretamente com os organizadores (fabiolalopes@ufc.br ou marciatn@gmail.com) ou pelo ícone abaixo.
Gramática de significados
Os estudos de
gramática reunidos na obra, destinam-se a qualquer público que se interesse
pelo estudo de línguas e como elas funcionam. Em especial, as discussões
auxiliarão alunos na escolha de estruturas que de fato, expressem os
significados que eles desejam, sendo também um apoio aos professores na
condução do ensino de línguas. Como consequência, o livro é organizado em torno
de funções e significados. Em particular, trataremos o tema modalidade deôntica
sob a perspectiva do funcionalismo. Apresentamos uma proposta para uma
tipologia da modalidade deôntica no que diz respeito aos graus de persuasão
estabelecidos pelo contexto. Também, por meio dos parâmetros quando o professor
está ensinando a língua e quando não a está ensinando e seus sub-tipos,
compreendemos melhor como ocorre a persuasão no ambiente de sala de aula de
língua inglesa como língua estrangeira. Incluímos ainda o parâmetro da força
ilocucionária e sua sub-divisão. E, embora os parâmetros escolhidos possam
ainda ser melhorados, entendemos que as observações feitas a partir do corpus
de sala de aula contribuem para entendermos a gradação da persuasão no
ensino de língua inglesa como língua estrangeira.
AUTOR(A): Maria Fabíola Vasconcelos Lopes
ANO: 2014
OBS: Compra pode ser realizada diretamente com os organizadores (fabiolalopes@ufc.br ou ) ou pelo ícone abaixo.